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MACONHA, regularizar ou não regularizar?

30 de maio de 2011
   Neste domingo deu uma matéria no fantástico sobre a regulamentação da MACONHA, e isso traz centenas de opiniões diferentes sobre esse assunto.
  O ex-presidente Fernando Henrique  defende a regulamentação.Ele esta conduzindo um documentário 'Quebrando o tabu'. No filme, ex-presidentes reconhecem que falharam em suas políticas de combate às drogas. O filme estreia essa semana, então fiquem ligados. (conforme você for lendo vai ter opiniões de pessoas conhecedoras que estão por dentro do assunto.)
   Quem acompanhou o fantástico sabe do que estou falando. Quem não entendeu ainda, me acompanhem:
   Antes de darmos nossa opinião, primeiro, devemos entender que, regulamentar e legalizar NÃO SÃO a mesma coisa. Legalizar é como se fosse a cerveja ou o cigarro por exemplo,que pode-se ingerir em qualquer quantidade (ignorando o ponto de vista da saúde, falamos agora em lei), enquanto regularizar, seria uma determinada quantidade por dia, e se a policia te pega com uma quantidade a mais, isso já seria tráfico. Portanto, esqueça as campanhas: LEGALIZE, porque ninguém vai legalizar nada, a situação só vai ser regularizada.
 Temos que entender também que tudo se trata de um comércio, e você só poderá utilizar a maconha em locais específicos (e a venda também serão em locais específicos), sendo que o governo não faz nada pra perder dinheiro, então, encima do valor da maconha, serão colocados nossos ''queridos e antigos amigos'', sabe quem? Os impostos!
   Fernando Henrique perguntado sobre o porque não implantou a lei no seu governo ele responde: ''Primeiro porque eu não tinha a consciência que tenho hoje. Segundo que eu também achava que a repressão era o caminho”.
   No Brasil, a maconha é a droga mais difundida. Consumida por 80% dos usuários de drogas; 5% da população adulta. Mas é inofensiva a ponto de ser legalizada?
“Não há droga inofensiva. Qualquer coisa depende da dose, da sensibilidade do indivíduo. Agora, entre as drogas usadas sem finalidade médica para fins de divertimento, para fins de recreação, a maconha é bastante segura”, afirma Elisaldo Carlini,médico da Unifesp especializado em drogas. 
  Alguns estudo inclusive, até comprovaram que a maconha é menos maléfica do que o cigarro e Álcool.
“Eu sou contra porque quanto mais fácil você tornar a droga disponível na sociedade, maior será o consumo”, defende o psiquiatra da Unifesp Ronaldo Laranjeira.
 Em alguns lugares do mundo como nos E.U.A por exemplo o consumo de maconha é tolerado e, mesmo assim, vem caindo. Acredito que seja pelo fato de que perde a graça. Como o cigarro, são poucas as pessoas que tem curiosidade de saber o gosto (na verdade as que tem realmente curiosidade tem em média de 8meses e 3 anos de idade-Essa foi só pra descontrair- ).
“Eu não vejo nenhum sentido em criminalizar o uso e a posse dessas drogas todas. É um caso de 
saúde, não é um caso de polícia”, avalia Elisaldo Carlini.
  O fantástico abriu uma votação e concluiu que 57% dos telespectadores que votaram defenderam que o consumo deve ser permitido e regulamentado.
  É claro que os jovens tem uma mente mais aberta pra essa situação, e embora não usem, muitos acham
que seria bom regularizar, as mortes por ponto de tráfico, seriam logicamente diminuídas.Não perderíamos mais amigos.
  Por outro lado, devemos entender que, as pessoas de mais idades com mentes mais fechadas, são contra, basicamente a regra é: ''o nome já diz, droga, então pra que regularizar?''
  NOTA: o que estiver em itálico são trechos da reportagem de ontem no fantástico
fonte: Fantástico
 Por:AlineMasera

2 comentários:

  1. Gustavo disse...:

    Muito bom o texto, mas acredito que a partir do momento que não é mais ilegal andar com,e consumir a maconha, isso se torna um ato legal. Então nesse caso podemos dizer que algo será legalizado sim. O resto eu concordo com tudo.

  1. Aline Masera disse...:

    Não. A maconha não vai criminalizada, o que não a torna legalizada entende? Ela fica entre os dois pontos.Pelo menos foi isso que eu entendi. Mas muuuuuuuito obrigada Gustavo.

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